Courselab: Horas e Minutos

Disciplina: Matemática

Assunto: Horas e Minutos

Objetivo Geral:

Aprimorar o raciocínio lógico-matemático, bem como sua utilização no cotidiano, percebendo a importância do mesmo na vida diária, de forma dinâmica e diferente, utilizando o computador e o aplicativo Courselab.

Objetivos Específicos:

· Compreender as horas e minutos;

· Utilizar o relógio analógico.

Público alvo: alunos da 4º ano do Ensino Fundamental

Procedimento:

Para a realização deste trabalho, primeiramente, foram necessários conhecimentos básicos acerca do uso do aplicativo Courselab. Em seguida foi escolhido um tema/assunto, que os acadêmicos gostariam de por em prática, usando o aplicativo. Com esses passos definidos iniciou-se o trabalho.

Primeiramente escolhemos o nome do trabalho, a pasta e o tema/papel de fundo. Este aplicativo é dividido em três partes:

1ª Title: nele inserimos o título do trabalho: “Matemática” e o subtítulo: “Horas e Minutos”.

2ª Master: nele modificamos palavras, que estão em inglês, para português, facilitando a compreensão. As palavras inseridas são ajuda, conteúdos e a frase fechar esta janela. Nesta parte também inserimos o nosso assunto “Matemática: Horas e Minutos”.

3ª Normal: aqui criamos e nomeamos slides, dando vida e forma ao trabalho. Fizemos um total de 12 slides. No 1º contém a apresentação da disciplina: Matemática; no 2º: a apresentação do assunto; no 3º, 4º e 5º contém o assunto e os exemplos; do 6º ao 10º as atividades referentes ao mesmo, sendo que há dois bonecos, chamados de Agentes, um homem e uma mulher, o primeiro aplaude a cada resposta correta, e o segundo chora a cada resposta errada; no 11º os agradecimentos e no 12º contém os nomes das idealizadoras e realizadoras: Francinete M. dos Santos e Richelle S. Cunha (eu), e a pessoa que nos apoiou para a realização do mesmo, Prof.ª Otília.

O paradigma da educação do campo:construindo a identidade do campo

O paradigma da Educação do Campo: construindo a identidade do campo. Richelle Sá Cunha, graduanda do 6º semestre do Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia, da Universidade do Estado do Amapá-UEAP, Macapá/AP-2009.
A constituição de uma educação do campo como um direito e não um favor tem sido discutida devido a mesma ser entendida como includente, democrática e plural, feita pelos e para os sujeitos do campo. Este trabalho teve como objetivo analisar as complexidades que cercam a solidificação do paradigma da Educação do Campo, bem como a construção de políticas públicas. Dentro do campo surgem dois paradigmas, o primeiro fere-se a Educação do Campo, que se constitui numa ação emancipatória, em que os campesinos são sujeitos de direitos, tem como representantes os Movimentos Sociais do campo, o segundo é referente à Educação Rural, constituindo-se numa ação compensatória que oferta o Ensino Supletivo, pois acredita na concepção urbano-cêntrica, desvalorizando e descaracterizando os sujeitos campesinos, a mesma é representada pelas elites do campo. Sendo assim é importante a construção de políticas públicas sociais e educacionais, elaboradas dentro do campo, com o rosto, o jeito de ser, sentir, agir e viver de seus sujeitos, e para garantir a participação destes é preciso a elaboração de fóruns, seminários, encontros e palestras. Essa discussão vem evidenciar o caráter heterogêneo das relações no campo, bem como a pluralidade de seus sujeitos, fator fundamental que precisa ser considerado nas propostas e políticas sociais para sua emancipação e efetivação.
Apoio: Universidade do Estado do Amapá-UEAP.

Aos meus colegas do curso de Pedagogia da Ueap

Quantas disciplinas você acredita que estejam sendo pouco ou nada aproveitadas neste semestre? Quais? E como, segundo sua concepção, ministrá-las melhor?

Mito ou realidade?

Analisando a trajetória histórica dos povos indígenas até hoje, houveram conquistas, ou tudo não passou de um mito?

Para meus colegas

Bons professores são mestres temporários, professores fascinantes são mestres inesquecíveis. (CURY, 2003, p. 72)

Para os educadores!

"Enxergue o mundo com os olhos de uma águia. Veja por vários ângulos a educação. Entenda que somos criadores e vítimas do sistema social que valoriza o ter e não o ser, a estética e não o conteúdo, o consumo e não as idéias...

Não esqueça que você não é apenas um pilar da escola clássica, mas um pilar da escola da vida. Tenha consciência de que os computadores podem gerar gigantes na ciência, mas crianças na maturidade.

Os educadores, apesar das suas dificuldades, são insubistituíveis...." (CURY, 2003, p. 65)

Reflexão Diária

No mundo em que vivemos somos o que vestimos e calçamos. A educação forma para o consumismo, quando deveria construir seres autônomos, capazes de se aceitarem e aceitarem os outros!